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4 de julho de 1776

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Créditos da imagem ijcnlp2008.org A Declaração de Independência dos Estados Unidos redigida em 1776 foi um grande marco para a História, pois se tornou uma espécie de modelo para a luta contra o despotismo e pelo direito de cada povo se autogovernar. Nela estão estampados alguns dos ideais do liberalismo político e do iluminismo, quando por exemplo, afirma os direitos inalienáveis a vida, a liberdade, a segurança e a felicidade. Na declaração, os governantes devem ser escolhidos em vista de garantir esses direitos e, caso não o façam, serão destituídos pelo povo. Fica claro a influência do liberalismo político de John Locke. O texto relaciona uma série de violações feitas pela Inglaterra que justificariam a separação e termina declarando a independência das colônias. "em nome e por autoridade do bom povo destas colônias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colônias unidas são e de direito têm de ser Estados livres e independentes" Texto completo da

O que é Arqueologia?

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Certamente, quem é de minha geração teve o primeiro contato com a Arqueologia através dos filmes do Indiana Jones. Eram divertidos, cheios de aventura, emocionantes. Cientificamente, eram pavorosos! Um verdadeiro desserviço para a Arqueologia e para a História... repletos de estereótipos, preconceitos culturais... um horror! Ah, mas quem não queria ser como ele? Eu não duvido que muita gente foi fazer faculdade de História graças ao Indiana Jones. Não foi meu caso. Mas confesso que, durante a graduação, não deixei de comprar o chapéu do Indiana em uma daquelas lojas do Vale do Anhangabaú no centro de São Paulo. #pracegover: cartaz de propaganda do filme Indiana Jones e o Templo da Perdição. Definitivamente, não dá para aprender o que é Arqueologia com o Indiana Jones. Mas em mim despertou o encantamento. Recentemente, li um belo artigo do professor Paulo DeBlasis, Vice-diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, no qual ele define a Arqueologia. O que mais me chamou a a

Carbono 14 é como a Fênix

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A fênix é uma águia esplendorosa com plumagem exuberante. Sua origem é da Etiópia. Ela é associada ao culto do Sol. É um pássaro bem longevo... Vive mais de 500 anos! Aliás, em todo o planeta Terra, nunca houve duas fênix vivendo ao mesmo tempo. Bem, ela vive muito, mas não vive para sempre. Chega uma hora que todos partem, inclusive ela. Quando a fênix percebe que sua morte se aproxima, constrói um ninho num lugar bem alto com galhos aromáticos, pousa sobre ele e ateia fogo. Sim, ela se deixa consumir pelas chamas. E quando só restam cinzas e mais nada, eis que surge das cinzas uma nova fênix para viver mais 500 anos. Claro que se trata de um mito. Este mito foi apropriado por diferentes culturas por representar a imortalidade, a ressurreição. Pois é, o Carbono 14 é como a fênix. Abandonado, mortinho da silva e de repente, dá sinal de vida.

Louis Braille e o mundo na ponta dos dedos

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Graças a um jovem francês que viveu no século XIX, todo deficiente visual pode ter o mundo inteiro na ponta dos seus dedos. Louis Braille nasceu em 4 de janeiro de 1809 em Coupvray, uma pequena cidade a 40 quilômetros de Paris. Ele não era cego. Um dia, com apenas 3 aninhos, perdeu a visão de um dos olhos ao se ferir em um grave acidente quando brincava com ferramentas na oficina de seu pai que era um construtor de selas para cavalos. As sequelas desse ferimento atingiram o outro olho. Gradualmente, o pequeno Braille foi perdendo a visão e ficou completamente cego aos 5 anos. Quem poderia pensar que esta tragédia familiar resultaria em um grande bem para a humanidade? Casa onde Louis Braille nasceu Apesar do ocorrido, os pais de Braille tinham muita consciência de que seu filho deveria estudar e receber uma boa educação, mesmo sendo um deficiente visual. Aos 6 anos ele começou os estudos em uma escola na sua própria cidade. Claro que ele necessitava de um ensino mais espec

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